É uma pena, mas temos hoje apenas mais um poema...
Sou peixe delirante em código indecifrado, portanto não me peçam para apenas acender o fogo, pois o fogo, de fato, eu advinho, e a nascente é onde os peixes indecifrados fazem traçados delirantes por meio da cor e do espírito.
Porém, de fato, não sou peixe, mas um comício de recordações viventes e cada vez mais universais, controversas. Não sou um peixe, de fato, mas doze luas embriagadas sob as íntimas marés que me condenam, pois fazem de mim um palco, o palco, as incríveis trincheiras.
André Setti
4 comentários:
peixe, que não é peixe, mas tem asas de formas variadas do sentir...e transcende.
Lindo e instigante!
beijos poéticos
suas escamas são feitas de que garoto!?
"...os peixes indecifrados fazem traçados delirantes..." - puxa... gostei muito, muito disso.
bjo Dé.
Belo poema, baby!
Elementos da natureza, mistério, um eu indecifrável, que se busca definir em controvertidas versões de si?
Maisa disse o principal: transcende!
Bel
...sim, realmente gostei...
gosto do que tenho lido!
Edson tem razão.. ;)
Amplexos
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